Museu Nacional de Arte Antiga comemora descoberta do arquipélago da Madeira

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O arranque das comemorações dos 600 anos da descoberta da Madeira e do Porto Santo irão começar em Lisboa, com a exposição “As Ilhas de Ouro Branco”, que ficará patente no Museu Nacional de Arte Antiga (MNAA).

Uma colaboração entre a região e o MNAA permitirá que a exposição dedicada ao impacto da cultura do açúcar na região nos séculos XV e XVI fique patente a partir de 15 de novembro.

O secretário regional com a tutela da Cultura, Eduardo Jesus, reconheceu que o arranque é em Lisboa porque foi aí que “tudo começou, que a história da expansão marítima e, no fundo, a história deste arquipélago, teve início”.

Admitiu que desta forma se consegue “uma verdadeira embaixada cultural do arquipélago na capital portuguesa”, numa exposição que ficará ativa até março de 2018.

“É um marco importante na história do país. Teve impacto mundial, como foi o exemplo da cultura do açúcar e que dá o mote desta mesma exposição”, disse.

O diretor do MNAA, António Filipe Pimentel, recordou que o ciclo do açúcar possibilitou a criação de um fidalgo mercador que permitiu o patrocínio de obras de arte que afirmava a linhagem dos senhores, “num caso muito singular de qualidade, quantidade e escala”.

(…)

Fonte: DN

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