O Museu Extremenho e Iberoamericano de Arte Contemporânea (MEIAC), em Badajoz (Espanha) tem a maior colecção de autores portugueses fora de Portugal,
Nas paredes do museu, instalado no edifício da antiga prisão preventiva e correccional de Badajoz, estão representados artistas portugueses de reconhecido prestígio como Eduardo Batarda, Gerardo Burmester, Pedro Cabrita Reis, Pedro Calapez, Rui Chafes, José Pedro Croft, António Dacosta, Álvaro Lapa, Jorge Molder e José de Guimarães. Pedro Proença, Manuel Rosa, Rui Sanches, Julião Sarmento e Nikias Skapinakis são outros dos artistas portugueses que «enriquecem» o espólio do MEIAC, com as portas abertas desde 09 de Maio de 1995.
Resultado da reconversão de um estabelecimento prisional em espaço de cultura, o MEIAC procura promover e divulgar a actividade artística na Extremadura, região espanhola que tem todo o seu território a fazer fronteira com Portugal, ao longo de 300 quilómetros entre Penamacor e Barrancos.
O espaço expositivo do MEIAC é ocupado por uma colecção de obras de autores espanhóis, portugueses e latino-americanos, em que é dada atenção a figuras e tendências que foram determinantes nos anos 80 e 90 do século XX.