O Porto tem um novo Museu

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O Museu Judaico do Porto abriu portas esta semana para dar a conhecer a história da comunidade desde a época medieval até aos dias de hoje e onde é possível saber o nome dos 842 portuenses vitimados pela Inquisição.

É no primeiro andar da sinagoga Kadoorie Mekor Haim, a maior da Península Ibérica, que está instalado o museu judaico da Comunidade Israelita do Porto (CIP), fundada em 1923 pelo capitão Barros Basto e por judeus provenientes da Europa Central que residiam na cidade.

As memórias do capitão estão presente numa das três salas do museu onde se expõe a sua espada e a sua kipá, ou solidéu (chapéu usado pelos judeus como lembrança da soberania divina), e onde se lembra a sua «Obra do Resgate» de criptojudeus, aqueles que praticavam sua fé e seus costumes em segredo, por receio de perseguições religiosas.

Fonte: Diário Digital / Lusa

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