O Museu do Design e da Moda (MUDE), em Lisboa, encerrou ontem, domingo, para obras de requalificação integral do edifício. As entradas no museu – que foram gratuitas ao logo dos sete anos de existência – vão passar a ser pagas, quando o MUDE reabrir, no último trimestre de 2017, segundo a vereadora da Cultura da Câmara Municipal de Lisboa, Catarina Vaz Pinto, como contributo “para a sustentabilidade” do museu.
O MUDE encerrou no domingo, mas a atividade vai continuar numa programação “Fora de Portas”, que começará no Museu de Arte Contemporânea de Elvas (MACE), que, a 21 de maio, inaugura a exposição “Abaixo as Fronteiras! Vivam o Design e as Artes”, e que terá um polo em Lisboa, no Pátio da Galé, a partir de 09 de junho.
Ainda este ano haverá a iniciativa “Letreiros de Luz”, em Lisboa, a partir de outubro, sobre um património gráfico “que está a desaparecer da cidade”.
Segue-se “Tatuagem”, com inauguração em dezembro, uma exposição com base no espólio de tatuagens do Instituto de Medicina Legal de Lisboa, numa perspetiva científica, filosófica, social e urbanística.
Está também previsto o projeto do Mural André Saraiva, no terceiro trimestre deste ano, no Jardim Botto Machado, em Lisboa.