“Calouste: uma vida, não uma exposição” é o título da mostra que celebra o percurso de Gulbenkian, que manteve residências em Paris e em Londres, e viria a estabelecer-se em Lisboa, onde chegou, em 1942, fugindo à Segunda Guerra Mundial, e aqui viria a deixar a sua fortuna e legado.
Paulo Pires do Vale, curador da exposição, escolheu várias referências e objetos, desde livros pessoais, cartas, telegramas, objetos de arte, as malas de viagem para Lisboa, e uma radiografia ao tórax, para propor aos visitantes que criem o seu próprio ‘puzzle’, sobre quem foi Gulbenkian.
Nascido em 23 de março de 1869, em Istambul, a então Constantinopla, Gulbenkian morreu em 20 de julho de 1955, em Lisboa, depois de uma vida a percorrer o mundo, atravessando as duas grandes guerras mundiais.
Diplomata, homem de negócios, nomeadamente na área petrolífera, Calouste Sarkis Gulbenkian foi também filantropo e colecionador de arte, que acabaria por fixar-se em Lisboa, refúgio da segunda Guerra Mundial.
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