O artista plástico José Pedro Croft vai apresentar trabalhos em escultura, desenho e gravura produzidos, na sua maioria, nos últimos dois anos, a partir de 26 de janeiro, no Museu Arpad Szenes — Vieira da Silva em Lisboa.
A exposição tem por título “Et sic in infinitum” (“E assim até ao infinito”, em tradução livre), e ficará patente nas salas das exposições temporárias da Fundação Arpad Szenes — Vieira da Silva até 28 de maio.
Comissariada por Sérgio Mah, a exposição apresenta obras do artista nascido no Porto, em 1957, que “revelam elementos de círculos ou de circunferências, em planos mais abrangentes ou parcelares, submetidos a variações cromáticas, a cortes, descentramentos e sobreposições”, descreve um texto do museu enviado à agência Lusa sobre a iniciativa que conta com o apoio mecenático da Fundação Vítor e Graça Carmona e Costa.
Deste modo, partindo de uma mesma forma básica e arquetípica, “o artista explora um imenso campo de possibilidades estéticas e percetivas, através de uma sucessão de permutações que indaga a volatilidade e a impermanência das formas”.