A coleção de arte que o empresário português Armando Martins constituiu ao longo de mais de 50 anos inclui mais de 600 obras que vão desde o final do século XIX até aos dias de hoje. O MACAM, o novo museu de arte contemporânea que abre em Lisboa, a 22 de março do próximo ano, vai mostrá-la.
Em comunicado, o MACAM explica que o museu “nasce da vontade do fundador” e reforça “a missão de Armando Martins de tornar as coleções pessoais visíveis ao público”
Instalado no edifício histórico do Palácio Condes da Ribeira Grande, na Rua da Junqueira, no eixo que liga Alcântara a Belém, o museu conta com cerca de 2 mil metros quadrados de espaço expositivo.
Entre os nomes que integram a coleção de arte que passará a ser aberta ao público estão artistas portugueses como “Amadeo de Sousa Cardozo, Paula Rego, Júlio Pomar, Pedro Cabrita Reis, Maria Helena Vieira da Silva, Helena Almeida, Julião Sarmento, Ernesto Neto, Marina Abramović, Olafur Eliasson, Elmgreen & Dragset, Isa Genzken, Liam Gillick, Dan Graham, Thomas Struth, entre muitos outros”.
Adelaide Ginga será a diretora do MACAM.
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