Exposição inaugural do Centro de Artes Contemporâneas da Ribeira Grande foi visitada por centenas de pessoas

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A primeira exposição do Arquipélago – Centro de Artes Contemporâneas foi visitada por 2800 pessoas, uma média de 36 por dia, informou a instituição. Os portugueses foram os que mais percorreram as salas do novo espaço, inaugurado em março último. Pontos Colaterais está patente ao público desde 22 de maio e tem curadoria de João Silvério. A exposição junta 95 obras que têm como ponto de ligação o Culto do Espírito Santo e foi inaugurada com uma noite de portas abertas em que foram servidas as tradicionais sopas do Espírito Santo a convidados e à população.

Segundo divulgou o Arquipélago – Centro de Artes Contemporâneas, os portugueses representam a maioria dos visitas do espaço (58%). Os alemães, canadianos, norte-americanos e suíços são os cidadãos estrangeiros “com maior representatividade”. Quanto à ocupação profissional, mais de metade dos visitantes são advogados, arquitetos, artistas, bibliotecários, médicos, professores e psicólogos, seguindo-se os estudantes e reformados.

O edifício do Arquipélago esteve entre os finalistas do prestigiado prémio de arquitetura Mies Van der Rohe. O anúncio foi feito em fevereiro e uma onda de entusiasmo rodeou o edifício, então em fase final de construção. O Centro de Artes Contemporâneoas, com uma área de seis mil metros quadrados, abriria as portas em março (no dia em que as low cost começaram a voar para São Miguel) após obras de reabilitação da antiga fábrica de tabaco, no valor de 13 milhões de euros. A entrada no edifício é gratuita.

A Pontos Colaterais, que encerra na próxima sexta-feira (com a finissage em que será apresentado o catálogo), segue-se em outubro a exposição Um Horizonte de Proximidade: Obras da Coleção Cachola, com curadoria de Sérgio Mah.”

Fonte: DN

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