17 de maio | 11h00
Um jardim à minha maneira
O Museu Calouste Gulbenkian insere-se num complexo pensado em relação direta com o parque envolvente. É de tal maneira intensa esta relação, que traz à lembrança o desejo expresso de Calouste Gulbenkian de fazer um jardim “à sua maneira”. A arquitetura do Museu estabelece uma relação privilegiada entre o visitante, a natureza o objeto, que muitas vezes espelha imagens dessa mesma natureza, através da visão dos jardins interiores e do jardim exterior .
Conceção e orientação: Maria do Rosário Azevedo. Ponto de encontro: Hall do Museu Calouste Gulbenkian. Mediante levantamento de bilhete (gratuito). Mínimo 5 participantes. Máximo 25 participantes.
17 de maio | 11h00
Lalique e a natureza
Um profundo amor pela Natureza unia duas personalidades tão distintas como as de Calouste Gulbenkian e René Lalique. Olhando para a Coleção percebemos o papel predominante desse tema nas muitas peças inspiradas no mundo animal e vegetal. Gulbenkian, que aliás adquiriu praticamente todas as obras diretamente a Lalique, reuniu uma coleção de obras deste joalheiro, todas elas marcadas pela sua perícia técnica, capacidade imaginativa, e por uma profunda observação da Natureza.
Conceção e orientação: Paula Ribeiro. Ponto de encontro: Hall do Museu Calouste Gulbenkian. Mediante levantamento de bilhete (gratuito). Mínimo 5 participantes. Máximo 25 participantes.
17 de maio | 15h30
A pintura de paisagem na Coleção Gulbenkian
A pintura de paisagem foi uma das temáticas preferidas de Calouste Gulbenkian. Para além dos grandes mestres como Ruisdael, Turner, Millet ou Monet, a coleção conta também com um importante conjunto de Francesco Guardi, um pintor menos conhecido na época de Gulbenkian e que testemunha a sensibilidade do colecionador para esta temática.
Conceção e orientação: Diana Pereira. Ponto de encontro: Hall do Museu Calouste Gulbenkian. Mediante levantamento de bilhete (gratuito). Mínimo 5 participantes. Máximo 25 participantes.
17 de maio | 16h00
O gosto do conforto: móveis e tapeçarias do século XVII
O interior da casa de Calouste Gulbenkian em Paris destacou-se pelo conjunto extraordinário de mobiliário francês que colecionou em paralelo com tapeçarias de inspiração oriental. Seguindo esta estética, os interiores dos palácios franceses do século XVIII distinguiam-se pela riqueza, pelo exotismo e pelos novos modos de vida e sociabilização, onde o conforto se tornou uma necessidade e uma exigência.
Conceção e orientação: Paula Ribeiro. Ponto de encontro: Hall do Museu Calouste Gulbenkian. Mediante levantamento de bilhete (gratuito). Mínimo 5 participantes. Máximo 25 participantes.
17 de maio | 10h30; 14h30
Calouste Gulbenkian: história de um colecionador e de uma coleção
Calouste Gulbenkian nasce em Istambul, é educado em França e Inglaterra, passa os últimos anos da sua vida em Lisboa. Engenheiro, diplomata e comerciante visionário, começa muito jovem a sua coleção. Com uma visão de colecionador muito pessoal, vai reunir ao longo da vida peças do Oriente e do Ocidente, da Antiguidade ao início do século XX, e constituir uma das mais interessantes e importantes coleções privadas da primeira metade do século XX.
Conceção e orientação: Ana Paula Rebelo Correia. Ponto de encontro: Hall do Museu Calouste Gulbenkian. Mediante levantamento de bilhete (gratuito). Mínimo 5 participantes. Máximo 25 participantes.
17 de maio | 10h00-12h30
A vida quotidiana no tempo dos Faraós
Como seria a vida no Antigo Egito? Através da Coleção Gulbenkian propomos uma reflexão em torno da cultura do Nilo. Iremos perceber como a partir do rio, fonte de toda a vida, os antigos Egipcios de forma engenhosa e criativa desenvolveram uma sociedade sustentável, movida pela crença na eternidade.
A visita oficina famílias destina-se a crianças acompanhadas por um adulto. Ponto de encontro: Sala do Serviço Educativo do Museu Calouste Gulbenkian. Mediante levantamento de bilhete (gratuito). Mínimo 5 participantes. Máximo 10 participantes.
Contacto
Serviço Educativo
educativo.museu@gulbenkian.pt
www.museu.gulbenkian.pt